Bertta Taurina 25 anos. Fortaleza - CE Baiana de coração Produtora Estudante de administração
FROM THE JUNGLE, AGAIN!
Tô na serra, o findi foi muito louco e não consegui postar... Mas tenho histórias pra contar, muitas...
Ontem escrvi um super texto sobre o ódio que tenho dos Domingos, depois posto, ficou no outro micro...
Vou deixar aqui uma perguntinha básica:
FICAR OLHANDO PARA O PRÓPRIO CELULAR E REPETINDO O MANTRA "LIGA! LIGA!", É COISA DE RETARDADA?
ETERNO RETORNO
- Se, por acaso, um demônio aparecesse diante de ti, dizendo-lhe que tudo o que foi por ti vivido será repetido infinitamente, de maneira cíclica, o que você faria? O amaldiçoaria, ou o abençoaria?
E aí? Eu sei lá o que eu faria... Sinceramente! Impossível responder!
Coisas de Nietzsche, aquele
Ai ai ai, é palhaçada demais pra eu querer que volte, ó... Prefiro o novo, o desconhecido (levei quase 30 min pensando a respeito), quero conhecer novos lugares, novas pessoas, novas músicas...
As lembranças, as dores ficam pra sempre mesmo.
E de que adiantaria reviver algo, sabendo que no final vai mais uma vez virar passado?
SEM NOÇÃO
Modo "sem noção" ligado! É isso! Culpa do cigarro, aliás, da falta dele!
5 dias sem fumar!
Não planejei isso, simplesmente aconteceu. Domingo fui para no hospital com uma puta crise asmática.
Depois de anos o fantasma que me assombrou a infância e a adolescência inteira veio me dar um susto.
Não quero isso de novo pra mim. Fumar é ótimo, eu adoro, mas me sentir bem é mais importante.
Só quero que esses primeiros dias passem... Eu preciso é me entreter e parar de pensar besteira!
O pior é que todas as opções que encontrei até agora me deixam ainda mais surtada. Tô lendo A insustentável leveza do ser, Milan Kundera. Passei anos vendo esse livros bolando, de uma mudança pra outra, nas estantes de livros, no quarto da minha mãe, no da minha irmã... Foram muitos contatos meramente visuais... Semana passada me lembrei dele e saí à caça!
Excepcional! Ainda não terminei... Tô parando com minha mania de ler tudo de uma vez... Fico horas me deliciando com as palavras...
Muito bom!
Brinquedo
Sabe aquele brinquedo que você queria muito quando era criança? Aquele que um dia você ganhou e descobriu que ele era tudo o que você imaginava e mais, muito mais... Um dia você pega o brinquedo e ele não funciona, você cutuca daqui, sacode dali e nada.
Você fica triste, na hora, até chora... Passam os dias e você ainda sente a falta do brinquedo, pensa nele mais do que quando ele ainda servia... Um dia sim, dois não, você vai lá e dá mais uma cutucadinha, uma chacolhadinha... Nada!
Mais uns dias passam e você insiste mais uma vez... Aêê! Funcionou, meio tronchinho, mas funcionou... Você observa e se enche de esperança, é claro que agora tudo vai voltar ao "normal", você vai se divertir com ele por muito tempo, certo?
Errado, de repente defeito de novo!
Você repete o procedimento anterior, cutuca, sacode, chacolha, espera... Algumas vezes ele parece prestes a funcionar novamente, outras nem parece que está ali... Mas você gostou tanto dos que passaram juntos, as brincadeiras, que se recusa a desistir de fazê-lo funcionar, mesmo quando tudo indica que não tem mais conserto.
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Entenderam? Não? Tudo bem, não era pra entender... Muito provavelmente a única pessoa que entenderia isso não vai entra aqui novamente, entrou uma única vez e nem se dignou a deixar um commentzinho... Mas é assim, besta eu que esperava que alguém que não tem a sensibilidade de comentar meu blog, ligasse no sábado a tarde.
Um dia eu aprendo!
Autor Desconhecido
É preocupante a capacidade de criação desse tal Autor Desconhecido! Todo dia recebo vários textos de sua autoria, mas hoje achei um site muito interessante: Autor Desconhecido, iniciativa magnífica de Vanessa Lambert (ah, eu com um nome desses!).
Lá percebi que às vezes eu mesma esqueço da importância de dar os devidos créditos quando não me certifico da veracidade da autoria dos textos que posto e envio por e-mail. Resultado, vou reler toooodo o meu blog e dar a César o que é de César.
Pra começar vou postar mais uma vez um texto que foi creditado a Shakespeare:
Depois de um tempo
Veronica Shoffstall
Depois de um tempo você aprende
a sutil diferença entre
segurar uma mão e acorrentar uma alma
e você aprende
que amar não significa apoiar-se
e companhia não quer sempre dizer segurança
e você começa a aprender
que beijos não são contratos
e presentes não são promessas
e você começa a aceitar suas derrotas
com sua cabeça erguida e seus olhos adiante
com a graça de mulher, não a tristeza de uma ciança
e você aprende
a construir todas as estradas hoje
porque o terreno de amanhã é
demasiado incerto para planos
e futuros têm o hábito de cair
no meio do vôo
Depois de um tempo você aprende
que até mesmo a luz do sol queima
se você a tiver demais
então você planta seu próprio jardim
e enfeita sua própria alma
ao invés de esperar que alguém lhe traga flores
E você aprende que você realmente pode resistir
você realmente é forte
você realmente tem valor
e você aprende
e você aprende
com cada adeus, você aprende.
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A versão "Frankstein" tem inclusões que eu particularmente gosto, apesar de abominar plágio, mas isso se deve à importância que o texto teve em alguns momentos dor-de-cotovelo de minha pós-adolescência. Marcou e não consigo deletar isso. Mas o original é um original, né? É que nem meus peitos, vão ser sempre melhores que qualquer silicone!